Quando comer sozinha?

Às vezes me assusta como o tempo está passando tão depressa quando se trata de Vitória, ontem era uma bebezinha que ainda dependia de mim para se alimentar e hoje já come sozinha, espero não esta perdendo nada afinal aquela culpa sempre nos persegue, por que???

Já deveria ter feito esse post a um tempinho, mas fui prorrogando ficando cada vez mais sem tempo que por sinal é algo que venho contar para vocês em breve...bom, mas voltando ao assunto, Vitória já come sozinha, claro...que certos alimentos eu faço questão de dar até pra certificar que esta comendo e não "brincando" com a comida, apesar de nunca ter me dado trabalho durante as refeições. Sempre foi boa de garfo a noite que (quase sempre) ela come bem pouquinho, acredito eu que pelo fato de dormir cedo e o lanche da tarde ficar próximo ao jantar, então isso ta um pouco bagunçado, mas sempre na hora de dormir ela toma 300ml de mamadeira numa boa;



Quando comer sozinha?
Depende muito de cada criança até porque varia do estimulo que se tem em casa, quanto mais cedo estimulada mais habilidade ela terá.

Quando completou 1 ano Vitória já tomava gagau sozinha, comia algumas frutas (cortadinha) e alguns alimentos com as mãos, sempre procuramos estimular esse lado para que nesse ponto fosse mais independente (ai que palavra forte :/ ).

Não compramos cadeirão preferimos uma mesinha normal, para que sentasse com seu pratinho e fossemos dando a medida que víssemos que ela estava mais brincando do que comendo, aos poucos ela foi adquirindo habilidade e o que antes caia mais do que entrava na boca já deu espaço a uma criança que consegue fazer suas próprias refeições, com um pouco de lambança mas bem menos do que no inicio, poucas coisas ela não se alimenta sozinha como sopa e caldinho de feijão ela ainda derrama bastante então prefiro eu mesma dar ou o papai, quando não come com os talhares ela come com as mãos e segundo a pediatra não existe motivo para preocupação já que muita das vezes ela tá conhecendo e reconhecendo os alimentos .





Algumas dicas para as mamães:

1) Encoraje o seu bebê a comer os alimentos em pedaços com as mãos e com o talher.
2) Escolha um modelo de talher macio, leve e prático.
3) Não brigue quando ele fizer bagunça com a comida, pois ele está na fase de conhecer o que come
4) Não esqueça que cada bebê é único e cada um tem o seu tempo para desenvolver suas habilidades motoras

Não fiquem apressadas para fazer seu filho comer sozinho aos 6 meses com talheres, pois não irá acontecer. O domínio completo dos talheres só ocorrerá por volta dos 2 ou 3 anos de idade. Porém aos 10, 11 meses, os bebês já começam a recusar ser alimentados, preferindo comer sozinhos.

Beijos,
Manú



Problemas de tireoide na gravidez como tratar

Antes de engravidar de Vitória, havia descoberto um nodulo (pequeno) na tireoide e como sempre saiu lendo de um tudo no Google, foi quando vi que isso poderia me impedir de engravidar ou no caso de uma gestação correr o risco de perder meu bebê, fiquei um pouco assustada mas minha ginecologista como um anjo me acalmou e explicou que existiam diversos casos e que basicamente não aconteceria comigo diante um tratamento, não cheguei a iniciar o tratamento pois havia descoberto que estava grávida.

Acredito que por isso tenha conseguido engravidar, afinal a gente acaba relaxando e se preocupando com a saúde e os riscos, nada serio, alguns exames remédios e to aqui boazinha e Vitória vendendo saúde, mas é sempre bom ficarmos de olho, trouxe uma matéria bem interessante falando sobre o problema e o que pode ocasionar. Vale a pena conferir!




“Cansaço, quadros depressivos, desânimo, falta de concentração e excesso de peso podem ser indicações de uma doença que afeta, principalmente, mulheres entre 20 e 40 anos: a tireoidite de Hashimoto (uma doença autoimune, caracterizada por uma inflamação na tireóide causada por um erro no sistema imunológico). No pós-parto, mesmo mulheres sem doença de tireóide podem evoluir com quadro de excesso de função (Hipertireoidismo) ou evoluir direto para Hipotireoidismo, quando a glândula produz menos hormônio, podendo levar à tireoidite de Hashimoto.

Um estudo realizado pela endocrinologista Maria Fernanda Barca, especialista pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), mostrou que, no pós-parto, mulheres que apresentaram alterações ao ultra-som e ou anticorpos contra a tireoide positivos, têm sete vezes mais chances de desenvolver a tireoidite. “Durante a gravidez, o sistema imunológico fica alterado para não haver rejeição ao feto. Quando o bebê nasce, os anticorpos voltam à ativa e eles podem investir contra a tireóide como se esta fosse um órgão estranho – ‘inimigo’-, causando uma inflamação”, explica a endocrinologista Maria Fernanda Barca. “Isso pode acontecer já do 1º mês até um ano pós-parto e pode evoluir para a tireoidite crônica de Hashimoto”.

O estudo que fez parte da tese de doutorado da médica, foi publicado na revista Clinical Endocrinology e contou com a participação de 800 grávidas, das quais no pós-parto 13,8% apresentaram como positivo o exame de sangue que detecta a presença dos anticorpos anti-Peroxidase (anti-TPO) e alterações no ultrassom de tireóide. “Foram fatores determinantes que mostraram a predisposição para desenvolver a doença autoimune, a tireoidite pós-parto seguida de tireoidite de Hashimoto”, afirma a especialista.

Por isso a importância de um ultra-som bem feito. Segundo a Dra. Maria Fernanda, antes de apresentar alteração sanguínea, algumas mudanças já podem ser percebidas no diagnóstico de imagem com o acompanhamento desde a gestação.
“No estudo, identificamos também que das grávidas que desenvolveram a tireoidite pós-parto, por exemplo, 60% regrediram e 40% evoluíram para a  doença de Hashimoto”, diz a endocrinologista.
Nestes casos, a especialista indica o uso de métodos paliativos que podem contribuir significativamente para a qualidade de vida da mulher, tais como betabloqueadores, selênio e antidepressivos e quando necessário o uso de hormônio da tireóide (Levotiroxina).”

Tenho certeza que é uma matéria bem útil e que vale a pena as mamães que estão na tentativa darem uma olhadinha na tireoide, claro que não só para tentantes ou gravidinhas mas para nossa saúde de um modo geral, é legal ficar sempre atenta, já os sintomas são facilmente confundidos com depressão, o que no pós parto pode ser comum. Então vale resaltar mais uma vez e comunicar ao médico.

Beijos
Manú

Virei mainha!

Recentemente minha Vitória se tornou um papagaio tudo que nos pega falando imita ou tenta reproduzir, as vezes confunde chama as avos de mãe (por ouvir meu marido e eu chamando nossas mães) mas logo ela corrige e volta a chamar de vovo, quando mais nova era mais frequente ao longo dos meses ela aprendeu a diferença e as vezes fala so pela graça de repetir o que acabamos de falar.

Sempre chamei como forma carinhosa minha Vitória de mãezinha, principalmente quando pedia alguma coisa, tipo "Vitórinha pega pra maezinha isso..." Vitórinha coloca o pezinho aqui maezinha..." Maezinha você quer gagau?" E aos poucos ela passou a me chamar de mamaezinha, achava tão fofo dificilmente ela chama mamãe, principalmente quando quer algo ou sabe que fez algo errado.

Na minha cidade, nosso nordeste é bem conhecido por nos referirmos aos nossos pais de painho e mainha assim como chamo os meus acho que para os homens quando crescem acabam incurtando as palavras e chamando pai e mãe, rsrsr...Vitória começou a me chamar de mainha, o mamãe que já era bem raro ficou mais ainda e eu passei a ser apenas mainha ou mamaezinha, acho lindo e muita gente se surpreendente quando escuta me chamando assim (não sei porque) provavelmente ela deve ter gravado a forma como chamo minha mãe e ficou com aquilo em mente de uma hora pra outra passei a ser a mainha de Totoia (ah, tem video no instagram dela falando seu nome, tão fofo! @cotidianomaterno ). Quanto ao pai por diversas vezes chama de papaizinho, mas quase sempre é papai  e o pai se derrete de todas as formas, afinal qual pai e mãe não é besta? Principalmente quando se trata do carinho dos nossos filhos.

Beijos,
Manú

Tema de Aniversário - Frozen

Mamães mais alguém apaixonada por esse desenho além de minha pessoa? Essa música não sai da minha cabeça vira e mexe me pego cantando "Let it go, let it go...Let it go, let it go" apesar de Vitória ainda não curtir muito as princesas da Disney (confesso que não vejo a hora desse dia chegar, óbvio que mais por mim do que por ela, hahahhaha amo as princesas Disney, abafa!) ja assistimos (tentamos) esse desenho algumas vezes, a parte do gelo e da magia deixa MV fascinada (só essa parte #Chatiada) e ultimamente além da Peppa Pig é um dos personagens que vem ganhando os corações das crianças (mamães) e sendo um dos mais pedidos para festinhas de aniversário, além de lindo totalmente diferente das cores tradicionais, e o "gelo" da sempre um charme a mais na decoração.






Fonte: Diarinho

Beijos,
Manú

Cobertura dos planos de saúde para gestantes e recem nascidos.

Se tem algo que devemos saber é cada detalhe do que nos promete e deve cumprir nosso plano de saúde, afinal é pago por nós para servir de comodidade e não de preocupações.

 Meu plano é particular e durante a gestação foi tranquilo como prometido consultas, diversas ultras no mês sem limitações (as vezes alguma atendente questionava o fato de eu ter que fazer uma nova ultra na semana seguinte, mas já confirmava com os responsáveis e sempre era liberado sem problemas), internações, exames, acompanhamento do meu marido, parto, tudo tranquilo, exceto no dia que teríamos alta...descobrimos que Vitória estava com ictericia e teria que ficar por mais alguns dias e claro eu resolvi ficar e só sair acompanhada da minha filha, minha médica havia me dado alta então houve um certo problema nesse ponto já que a maternidade informou que por estar de alta e eu tinha pouco menos de 24h para desocupar o quarto, ouvimos que o plano não cobria acompanharmos nossa filha a não ser em horário de visitas, claro que achamos estranho, mas no momento da emoção em sabermos como Vitória ficaria e o importante seria estar a seu lado e tinhamos o medo da amamentação ela já estava fazendo a pega certinha, então no auge da emoção pagamos três diarias que foi referente aos dias que Vitória permaneceu, orientada por um médico da propria maternidade resolvemos procurar o plano de saúde.

Descobrimos que eu não so podia ficar ao lado da minha filha com meu marido também e que o plano cobria todas as despesas de uma acompanhante, na mesma hora foi emitido uma documentação e a maternidade reembolsou o valor pago por nós, inclusive o proprio plano de saúde nos aconselhou a por na justiça pelo constrangimento de termos que deixar o quarto na situação que estavamos, mas optamos por não fazer isso.

Isso serve de alerta para nós mamães que muitas vezes no calor da nossa gestação não nos damos conta dos nossos direitos e acabamos passando por diversas saias justas ao longo dos nossos 9 meses, meu problema não foi diretamente com o plano de saúde e sim com a maternidade, mas não deixa de ser um alerta caso alguma mamãe passe pelo mesmo que passei. Achei uma materia bem legal falando sobre a cobertura dos planos de saúde para gestantes e recem nascidos e deixarei abaixo para que possam saber dos seus direitos de gravidinhas.




Geralmente, as operadoras oferecem planos de abrangência nacional, estadual ou regional. Quanto maior a abrangência, maior o valor da mensalidade. Vale à pena ponderar se as viagens da família são freqüentes e se a região do local de contratação oferece serviços médicos suficientes. 
Outros fatores importantes dizem respeito ao tipo de acomodação em caso de internação (coletivo ou individual), ao fator moderador (preço fixo ou com co-participação) e ao tipo de contratação (individual/familiar ou coletivo por adesão).
A escolha primordial é aquela relacionada com a cobertura do plano. As opções de cobertura são: ambulatorial, hospitalar, obstetrícia e odontológico. A contratação pode se dar de forma individual (com exceção da obstetrícia) ou de forma combinada (ex: ambulatorial + hospitalar + obstetrícia). 
O plano ambulatorial engloba apenas os atendimentos realizados em consultório ou ambulatório, definidos e listados no rol de procedimentos, inclusive exames. Já o plano hospitalar compreende os atendimentos realizados durante a internação hospitalar. O plano odontológico inclui apenas procedimentos odontológicos realizados em consultórios, incluindo exame clínico, radiologia, prevenção, dentística, endodontia, periodontia e cirurgia. Por fim, o plano hospitalar com obstetrícia engloba os atendimentos realizados durante internação hospitalar e os procedimentos relativos ao pré-natal e à assistência ao parto. 


Quando o plano engloba de forma combinada as coberturas ambulatorial, hospitalar e obstetrícia ele é chamado de plano referência. Importante notar que a Lei determina que toda operadora de saúde é obrigada a oferecer esse plano aos consumidores. Uma das vantagens da contratação do plano referência é que após 24 horas do início da vigência do contrato, será garantida a cobertura integral (ambulatorial e hospitalar) para urgência e emergência aos beneficiários, sem qualquer tipo de limitação, a não ser para os casos de lesões ou doenças preexistentes. Importante destacar que complicações no processo gestacional, como prenhez tubária, eclâmpsia, parto prematuro, diabetes e abortamento são consideradas casos de urgência.

Se o casal pretende ter filhos é conveniente contar com a cobertura obstetrícia. O que pouca gente sabe é que a cobertura obstetrícia no plano de saúde da mãe ou do pai traz os seguintes benefícios para o recém nascidoatendimento ao recém nascido, filho natural ou adotivo do consumidor ou de seu dependente, durante os primeiros 30 dias após o parto; inscrição assegurada do recém nascido no plano, como dependente, isenta do cumprimento de carência, desde que a inscrição ocorra no prazo máximo de 30 dias do nascimento. Além disso, quando o parto do recém nascido for coberto pela operadora, não caberá qualquer alegação de doença ou lesão preexistente.

Contudo, para que seja assegurada a inscrição isenta do cumprimento de carência, o titular do plano deve ter cumprido o período de carência de 300 dias para parto. Caso o titular ainda esteja em carência para o parto, o recém nascido ainda terá direito de assistência e inscrição, mas também deverá observar o prazo restante para o cumprimento de carência. 

A Agência Nacional de Saúde Suplementar, ANS, oferece em seu site um guia de plano de saúde que auxilia no conhecimento e na comparação entre os planos comercializados (http://www.ans.gov.br/guiadeplanos/). No mesmo site também é disponibilizado um espaço para o consumidor conhecer e exercer melhor seus direitos, tais como coberturas, prazos, reajustes de preços e espaço para reclamações (http://www.ans.gov.br/planos-de-saude-e-operadoras/espaco-do-consumidor).

Em caso de dúvidas ou problemas busque maiores esclarecimentos com seu advogado de confiança.

Fonte das informações: ANS



 

Passo a passo de como economizar na festinha da Peppa Pig

Ainda falando sobre aniversários, sei que algumas mamães estão organizando a festinha dos filhotes com tema Peppa Pig e como pesquisei bastante sobre ele, vou deixar algumas dicas do que encontrei e como iria fazer para economizar em determinadas coisas da festa.

1- Convite 
Como havia dito no post sobre o tema, não farei nada de diferente e continuo com a mesma ideia. Na internet tem varios modelos que muitas mães podem personalizar ou pedir para algum conhecido fazer.

No site dessa imagem tem outros modelos. Basta clicar AQUI!
No site dessa imagem tem outros modelos. Basta clicar AQUI!



  



Nessa foto o modelo do convite pronto, fica bem fofo e baratenhooo. Site do convite AQUI.

2- Personalizados

Não da pra negar que em uma festa  os personalizados é uma das partes mais caras e mais charmosa, leva alegria na ornamentação e um diferencial aos doces, águas, potinhos e por aí vai...
Na internet tem algumas opções de personalizados prontos alguns você pode modificar outros não. As tags também são um charme para decoração dos docinhos tão comuns em festinha, como brigadeiro, beijinho...basta personalizar com o nome da criança. Existem outros modelos pagos e com precinhos bem em conta.

Nesse site tem personalizados gratuitos para meninos e meninas, basta clicar AQUI.


Outro personalizado que achei fofo e difícil de encontrar foi a casinha da Peppa, mas uma super mamãe mandou pra mim por Inbox, basta imprimir e "rechear" a gosto de vocês. A impressão deve ser feita em papel A4, mas não cheguei a fazer o teste então talvez seja o caso de dar uma pesquisada.




3- Decoração

Procurei muito pelas galochas na minha cidade e não encontrei, o jeito foi pesquisar pela net até que achei no Instagram de alguém uma recomendação das botinhas pelo site mercado livre, a pessoa havia comprado e chegou certinho no tempo combinado.

Nesse link tem as galochas para vender, mas antes de comprar é sempre bom conversar com o vendedor e uma olhadinha na procedência das vendas. Clica Aqui!

Outra parte que faz parte da decoração seria o centro de mesa, iria encomendar com uma pessoa da minha cidade esses modelos que estão abaixo ela está fazendo uma promoção e o feltro com jarrinho custa R$15,00 uma pechincha não é mesmo?! Ela também tem outros modelos, quem se interessar basta clicar AQUI.


Ainda falando da decoração, outros modelos da Peppa em feltro que circula bastante pela internet é o molde da Peppa, não aparenta ser difícil eu iria fazer alguns para ornamentar a mesa.
De todos que pesquisei esse vídeo foi o que achei mais pratico, então se você é uma mãe que quer fazer tudo, aqui está uma outra dica.

Basta Clicar Aqui!

Para não ficar muito longo o post, farei outro com outras dicas.

PS: Nenhuma recomendação é Publieditorial.

Beijos
Manú



Saí Peppa Pig e entra Barney e sua turma - Aniversário 2 aninhos MV

Sabe quando você já tem uma festinha totalmente organizada e na sua cabeça ela está prontinha? Pois então...O aniversário de Vitória como já havia comentado nesse post seria da Peppa Pig, resolvemos optar por um desenho que ela conhecesse e gostasse já que no segundo aniversário a festa é feita totalmente pra ela contrario da festinha de 1 ano que era muito bebê e quase não aproveitou.

Quando estava acertando alguns detalhes da festa comecei a brincar com Vitorinha sobre a Peppa, mostrando algumas artes e ela olhava dizia "Peppa nãooo" (apesar dela nunca ter morrido de amores) achando que era um momento de "revoltes" fui deixando passar, até que um certo dia o desenho começou  e antes o que ela assistia com vontade se tornou um saco, "mainha (ela me chama de mainha, maezinha ou mamãe) Barney, Barney"...e foi aí que eu percebi que a porquinha tinha subido no telhado e dado espaço para a turminha de dinossauros, no final de semana meu marido comprou (mais) alguns dvds de Barney e de lá pra cá so entra na Barney nessa casa dia e noite, ela até já sabe algumas coreografias é uma graça dançando e a gente que é mãe baba.

Conversando com meu marido, ele achou melhor trocarmos o tema da Peppa pelo Barney, justamente por ser uma festinha pequena e totalmente direcionada pra ela, o ideal que seja um personagem que ela vibre e comemore, claro que concordo com tudo isso e é o que eu mais quero, a alegria da minha filha em uma data que é só dela, mas aí vem o outro lado, como uma mãe faltando 3 meses e três dias vai organizar uma festa aonde por mais que você pesquise e procure por inspirações só aparecem festas com designer mais antigos e nada atual? Difícil né!!! Sem contar que o dinossauro projetado para aniversário fica um pouco estranho...Minha saga começou, conversando com a decoradora a mesma disse não ter nada do personagem, a única coisa acertada é o tom da festa, tenho uma ideia fazer estilo floresta, diferente do primeiro aninho que foi um jardim e é justamente nessa parte que vou tentar modificar, já peguei algumas ideias com festas baseadas em dinossauros (taaa o Barney é um dinossauro,kkkkk).

Os tons serão roxo, amarelo e verde as cores dos personagens até ai nada complicado, pra mim a parte mais difícil está sendo o bolo, mas vamos por partes em outros posts vou contando como está sendo a organização da mini festa para minha pequena.
Por favor me marquem, mandem email, mensagens, inbox, qualquer coisa que seja relacionado ao tema igual como vocês fizeram com a Peppa, minhas super super MãeFazTudo. :)



Beijos,
Manú

Perguntas das leitoras para nossa Psicóloga Ana Lúcia - Cotidiano Médico

Mamães, lembram que a algum tempo pedi que vocês deixassem perguntas para nossa psicologa lá na fan page (Não conhece a FanPage do blog, basta acessar aqui) do blog? Pois então...ela já respondeu e esclareceu todas as dúvidas das perguntas em questão, em caso de novas dúvidas o contato da Ana Lúcia segue abaixo. Agora vamos conferir!



1- Como devo lidar no caso da minha filha com 1 ano e 6 meses quando se aborrece com algo que eu não quero dar ela da tapas em meu rosto, já tentei de todas as formas corrigir, mas até agora nada teve sucesso. 


A partir do momento em que o casal recebe a notícia de que está grávido, é interessante perceber como já começa a se preocupar com o modo como criará seu filho. É difícil imaginar que, tanto o pai quanto a mãe, que vieram de famílias diferentes, com costumes, tenham ambos que definir a forma e o conteúdo dos limites, valores e regras familiares e sociais, que serão passados para os filhos. É complicado se não houver um consenso definido, mas será mais fácil  se o respeito entre eles predominar na decisão tomada, ou seja, tiver um equilíbrio em relação a autoridade. É preciso que ambos tomem essa postura, tanto a mãe como o pai, precisam intervir juntos nos momentos de "birras". Para que a criança adquira noções claras de respeito ao próximo, de limites e regras sociais e familiares, os pais devem se utilizar de um tom sério, firme e seguro, com palavras da compreensão dela, para que não fique nenhuma dúvida em sua cabeça, é nessa fase que a criança esta enquadrada no segundo estágio de desenvolvimento (18 meses a 3 anos)  – autonomia/dúvida e vergonha, ou seja, é caracterizado por uma contradição entre a vontade própria , ou seja,os impulsos, as normas sociais que a criança tem que começar a integrar. Os pais serão modelos daquilo que esperam que ela aceite, faça uso e de que não são negociáveis em nenhum momento, mesmo quando estiver mais amadurecida. Por isso se chamam regras familiares, o papel de educar é em conjunto pai, mãe e ouros familiares que estão em seu convívio.

2- Minha filha de 1 ano e 6 meses não gostar de conviver com crianças da idade dela, prefere brincar sozinha do que tentar se entrosar, no máximo brinca com uma criança de  anos ou de 1 ano mas na mesma faixa etária é impossível, ela fica nos meus braços e não quer nem contato físico, começa a chorar desesperadamente.

É comum crianças nessa faixa etária, muitas ainda estão apreendendo a conviver em um ambiente social, a interagir, principalmente quando este é filho único. Logo que começar a estudar, na fase da escola, ela vai aprendendo a lidar com o contato social. Também pode esta ligado a proteção dos pais, nessa fase a criança esta explorando o ambiente, anda, sobe nas coisas, engatinha e corre. Gosta de puxar e empurrar objetos. Tem mais facilidade para desmontar coisas do que para montá-las. Não tem muita coordenação motora, pode apresentar insegurança. Tentar não focar tanto, deixar a criança a vontade, deixar com que ela vá se soltando aos poucos, sem a pressão dos pais/familiares, ir explorando o ambiente, sem necessariamente "forçar" esse brincar. Mas, se persiste esse isolamento, é importante procurar ajuda especializada, essa fase passa, pois nesse momento de vida estão apreendendo a compartilhar. Brincar com seu filho o ajuda a desenvolver a capacidade de interagir com outras pessoas.
IMPORTANTE ficar observando.

3- Qual o período certo de por na escolinha?
Por volta de dois anos e meio já dar para ir a escola, isso diferencia muito de uma criança para outra, muitas delas vão até mais cedo, começando nos berçários. Importante observar como essa criança se comporta longe dos pais, ir trabalhando esse afastamento temporário, levar a criança para conhecer o ambiente escolhido pelas pais para ela que ela estude. Também importante escolher escolas com número pequenos de alunos por sala, cuidado na alimentação da criança, essa afastamento da criança, de casa e dos pais, as vezes é dolorosa para muitos pais, mas necessária. Então é ir sendo preparado esse corte de relação temporária.

4- Ela é muito emotiva, se eu disser um não mais forte ela chora, como faço.

É importante conversar com os filhos, não necessariamente só nos momentos de "brigar", mais sempre que tiver oportunidade, dialogar com as crianças, sempre mostrando o que é certo, e o que é errado, observar também esse choro, muitas crianças fazem uso do choro para tirar o foco do erro cometido. Mas ela precisa passar por esse momento de frustração de um NÃO, para depois aceitar as suas intervenções, o não é necessário para que aprendam a conviver com regras. E esse "não" ela vai receber de outras pessoas, na escola, de colegas e de outros do núcleo familiar. Então converse sempre, independe dele ter cometido um erro ou não, mostre porque muitas vezes falamos não, isso de forma clara e objetiva, para o nível de compreensão da criança.

5- Meu filho tem 1 ano e 4 meses e agora que entende bem o que falamos resiste demais à um não ou à ordens. Dificilmente obedece e para não criarmos uma situação mais difícil acabamos cedendo, como guardar brinquedos por exemplo... Como fazê-lo entender que deve obedecer?

Ele esta na fase de testar os limites, até onde consegue manipular a situação. Então esse "ceder", é que não pode existir, ele vai se acostumando com o não, o processo de imitação também, segurar na mão da criança e ajudar a guarda, os pais precisam ser espelho para os filhos. Como já dito antes,  é uma fase caracterizado por uma contradição entre a vontade própria , ou seja, os impulsos, as normas sociais que a criança tem que começar a integrar. Os pais precisam ter equilíbrio na autoridade, precisam intervir do mesmo modo, não pode ceder um e outro ser mais firme. Necessita de um tom de voz mais sério, firme, e ordens claras e objetivas.

 6- Minha filha tem 1 ano e 8 meses , e não gosta de comida , só que suco, vitaminas e mingau . Todo dia coloco o almoço dela e ela deixar , só belisca. Já levei ao pediatra , ele passou um vitamina, e não vi resultado . As vezes mim sinto triste , por fazer a comida pra e ela nem querer provar . O que posso fazer pra essa situação mudar ? Agradeço desde de já.

Alimentação é uma fase difícil para muitas mães, o que pode ser feito, é colorir a comida, pratos com personagens do gosto da criança, os pais se alimentarem junto com a criança (na mesa), sugerir alimentos nos momentos mais tranquilos da criança, deixar ela tentar comer sozinha, sei que muitas mãos preferem dar para evitar sujar, mas as vezes aquele sujar pra pode ser prazeroso e ajude a mesma a ir provando aos poucos. Ajustes no tipo de comida que ele consome, assim como na rotina de alimentação da família, resolvem. Seletividade ao comer é bastante comum entre crianças pequenas, assim como birras. Evite distrações durante as refeições (dê de comer em um local tranquilo), acrescente molhos conhecidos e bem aceitos a um alimento que ele rejeita, misturando no que ela já conhece, sirva uma quantidade de comida pequena. E a calma dos pais nesses momentos ajudam muito.  
  
7- Como lidar com os ataques de raiva dos bebês/crianças? Quando começam a entender nossa repreensão? Preciso saber de antemão para não falhar na hora H. Obrigada.

Quando nascem, começam a prestar atenção nas palavras e nos padrões das frases para descobrir o que as pessoas estão dizendo. Quando chega aos quatro meses, reconhece seu próprio nome, e entre os oito e os doze meses já entende ordens simples, como "Não" e "Tira a mão". Depois dos dois anos de idade começa a conseguir cumprir determinações em duas etapas, como "Vá até a cozinha e pegue seu sapato". Aos três anos, ele terá um vocabulário de algumas centenas de palavras e uma boa ideia dos aspectos mais complicados do cotidiano. Então desde o primeiro mês o bebê observa tudo que acontece por sua volta, mais por volta de oito meses, um ano, ele já consegue compreender quando dito o "não".

8- A partir de quantos anos devo iniciar o desfralde?
Por volta de uns dois anos mais ou menos, a criança já está preparada. Mas é importante perceber esse momento, pois crianças variam de uma para outra no desenvolvimento, os pais devem avaliar a maturidade psicológica da criança, se já apresenta coordenação motora (anda, senta, abaixa e sobe a roupa), se já tem a percepção que está com vontade de ir ao banheiro, observar se a fralda passa a ficar seca por um período maior de tempo, explicar o processo, usar de artifícios (penicos, redutor de assento), perceber se a criança fica incomodado quando a fralda está suja ou molhada, está numa fase em que gosta de colaborar, e não numa fase "do contra", importante os pais não reprimirem caso a criança não consiga chegar a tempo, usar de calcinhas e cuecas coloridas e divertidas para estimular a passar mais tempo com elas e sem fralda. Erros podem atrapalhar de forma negativa, como pressionar a criança para ser rápida, delegar a tarefa unicamente para a escola, tudo deve ter início em casa, não expor crianças em lugares públicos. Enfim, o momento do desfralde é importante na vida de uma criança e deve ser realizado com paciência.

9- Oi , gostaria de saber como fazer com a minha filha Sophia de 5 meses ela dorme bem isso tem algum problema ?por que o pediatra dela disse que ela teve ficar o dia todo acordada , mas ela dorme depois da papinha das 14:00 ai ela acorda as 15:00 e volta dormir as 21:00 e acorda ás 21:30 e depois volta dormir lá para as 2:00 da madrugada isso é normal o que devo fazer ?Desde já te agradeço pela atenção .

O sono da criança, é muito relativo. O ideal, de acordo com alguns estudos é que a criança de três a seis meses, durma por volta de umas 15h por dia, isso sendo dividido umas 10h pela noite e as outras em sonecas. O bebê precisa seguir um padrão regular de horas de sono e horas acordado, intercaladas por sonecas ao longo do dia para recarregar as energias. Ou seja, ela esta moldando sei relógio biológico, de acordo com sua fase desenvolvimento. 

10- Meu filho tem quase 1 ano, falta apenas 10 dias para completar, e ainda ñ fala, queria saber o motivo? E queria saber também porque ele é tão gordinho, pesa 17 kg!

Importante observar esse não falar, há crianças que atrasam mesmo em relação a fala, mas, sempre bom estimular, normalmente com um ano, ela já começa a querer formar pequenas frases, solicita as pessoas quando quer algo. Se persistir, importante levar ao profissional, para ver se o mesmo não esta apresentando nenhum atraso de linguagem e estimular, mais em casa faça com que a criança solicite as coisas, cantar, brincar de faz de conta, brincar com jogos e brincadeiras que os adultos possam interagir com as crianças, evitar televisão, pois a "TV" nessa fase deixar ela sozinha, sem interação com o meio. E em relação ao peso, importante sempre ir ao pediatra, e fazer uma avaliação, para ver altura, histórico familiar em relação a peso. 
 
11- Meu filho tem 1 ano e 3 meses e ele não gosta de comer nada de manhã. Nem mingau nem suco nem vitamina nada. Ele só começa comer da hora do almoço pra baixo.
Já tentei de tudo... O que posso fazer pra essa situação mudar???

Realmente tem crianças que não se alimentam muito pela manhã. Algumas se alimentam bem durante as mamadas na madrugada, que não sei se é o caso do seu filho, pois nesse idade ainda existem crianças que acordam para tomar mamadeira. Temos que tentar enquadrar varias estratégias mesmo, fazer um café da manhã bem colorido, usar do mundo lúdico, coloca junta da criança os personagens que ele gosta, se alimentar ao lado dela, fazer sempre um reforço positivo. Caso contrário buscar orientação médica. 

12- Ela também não gosta de tomar água e suco. Já tentei de várias formas (mamadeira, copo de treinamento, copo normal) e nada. Toma um tiquinho de água de coco. Suco eu já tentei vários sabores. Fico preocupada porque sou de João Pessoa e aqui tá bem quente e ela já come comidinhas. O que faço pra acabar com essa luta pra ela beber água??

Antes do primeiro ano a criança não expressa esse desejo diretamente. Os pais devem tomar junto com ela, perguntar sempre se ela quer um pouco mais, escolher um copo que ela goste para beber água, colorido, de personagens, oferecer na colher, e aos poucos e passando para o copo. É preciso conversar com a criança e mostrar que a água é importante, de uma forma objetiva e lúdica, de acordo com o nível de compreensão. Tudo que é imposto não é muito bem-vindo e pode gerar uma reação negativa.

13- Minha bebê tem 7 meses e dorme quase nada durante o dia. Ela tem sono, boceja, coça os olhinhos mas quando ponho pra dormir só dorme 20/30 min. Faço rotina com ela desde recém nascida ( banho, mamadeira e meia luz) e mesmo assim nada. O que posso fazer? A noite ela dorme 20:30/21:00 e ainda acorda 1 ou 2 vezes pra mamar.

 Se ela não está ficando "abusadinha" pela falta do sono a tarde, não tem problema, ela esta moldando seu relógio biológico, esta começando a explorar o ambiente, os estímulos estão chamando cada vez mais a sua atenção. A tendência é diminuir esse sono da tarde, e aumentar a noite. E em relação a alimentação, acordar para mamar ainda, com o tempo vai diminuindo, pois começamos a introduzir outros alimentos, que vão saciando mais a fome. Importante lembrar, que a criança que dorme muito a tarde, provavelmente a noite esse sono irá demorar a chegar, dependendo de como foi o dia dessa criança.

 14- Minha filha de 3 anos é muito sentimental, quando ela nasceu uma enfermeira que me ajudou me falou isso, então não é dengo nem algo parecido é uma característica dela mesmo.Enfim como posso lidar com isso, quando vou falar com ela, ela fica caladinha e quando vou ver ela ta chorando. Quando a irmã dela viajou ela chorou muito...Isso são exemplos... O que quero dizer é que e muito difícil lidar com isso, porque qualquer ¨reclamação¨ou algo parecido ela sente muito e chora a ponto de termos de consolar ela...

Se a verbalização está sendo difícil para ela, usa meios de comunicação alternativa junto com a verbalização, encontramos varias fotos de regras de convívio social nesses sites de pesquisas, que você pode utilizar nas horas de orientações e diálogos, não necessariamente só na hora de estabelecer regras. Importante sempre mostrar para ela, que precisamos apreender a conviver com regras e o que você esta fazendo é apenas mostrar o que é certo e errado. Em relação a personalidade existem crianças sim, mais doces, delicadas e meigas (traços de personalidade), mas observar esse choro nos momentos de impor regras é importante, pois muitas usam disso para minimizar a situação de erro que a se encontra.

15- Não consigo dizer um não quando ela pede peitinho / Preciso parar de amamentar. A minha baby esta com 1 ano e 10 meses. Eu não consigo da um não!

O não muitas vezes é difícil para muitas mães, em muitos sentidos, mas necessário. A fase do desmame, é delicado tanto para mãe como para criança, tente ser paciente. Lembre-se de que a amamentação não é somente fonte da nutrição da criança, é também de conforto. Nessa fase devemos observar se a criança já demonstra menos interesse pelo peito, se já substituiu algumas mamadas por outros tipos de alimentos. Seja flexível. Você pode, por exemplo, manter a mamada noturna (caso ela ainda mame), que o faz adormecer até ele se adaptar melhor com a troca feita em outros horários. É hora de valorizar outros jeitos de ligação com o filho, até para não interferir em seu desenvolvimento. O vínculo pode ser fortalecido com os cuidados diários, em um banho gostoso antes de ele adormecer, na cantiga que a mãe canta, em um colo aconchegante, caso esse elo esteja tão difícil para você mamãe de ser cortado.

 16- O meu bebe tem 1 ano e 10 meses....e ele e muito chorão e um pouco agressivo q bater e ate pra colocar a fralda e um sacrifício

 Como já dito antes, essa fase a criança vai tentar conduzir a situação de todas as formas, a ter perceber que precisa apreender a conviver com regras. Tenha paciência, seja clara e objetiva quando for estabelecer limites, de acordo com o nível de compreensão da criança. Nesses momentos de cuidado com a higiene, alimentação, o estado emocional do cuidador, influencia muito na resposta que a criança vai dar para a situação imposta a ele. Brinque, uso de meios lúdicos para estabelecer vínculo, confiança, para assim, ir substituindo.

 17- Minha filha tem 04 anos e nunca tomou uma palmada ou qualquer tipo de agressão, o método de correção aqui e o pensamento, só que ela gosta de bater nos colegas, primos e irmão! Temos outro filho de 14 anos que foi educado da mesma maneira e não teve este costume. O que fazer???

 A palmada realmente não é a melhor solução. Quando o canto do pensamento, método que muitos pais utilizam não surte mais efeito, pode ser substituindo pela retirada de objetos que a mesma gosta junto de orientações, com regras estabelecidas entre os familiares da casa, podendo fazer uso também de meios de comunicação não verbal, como uso de imagens de regras de convivência, o quê se pode fazer ou não, fazendo a junção da fala e imagens. E ser firme, com voz clara e objetiva, e ter equilíbrio na educação, onde todos da família devem ter as mesmas posturas quando for necessário.  
 
 18- Meu filho Lucas esta agora com 2 anos e 3 meses,mas desde que nasceu nunca teve um sono tranquilo,se mexe demais, não para em um único lugar na cama, acorda muitas vezes na noite chorando e só se acalma quando eu dou a mamadeira. Tem noite que chega a tomar até 5 mamadeiras. Me sinto muito cansada pois não durmo direito a mais de 2 anos,até remedinho natural já dei p ver se ele dorme direito,mais parece q foi até pior. O que eu posso fazer p mudar isto?

É importante ver como esta a rotina da criança, o dia-a-dia dele. Criar hábitos no dia da criança ajudam a ela adormecer melhor, mas também importante observar essa agitação, como foi o dia da criança, como está o estado emocional, criar um ambiente calmo, contar historias, massagens relaxantes, evitar filmes agitados. E caso continue, fazer uma avaliação e pedir orientações do pediatra.

19- Como tratar o mais velho quando nasce o bebe? O q fazer?
Depende da idade da criança, caso já tenha uma maturidade, fica mais fácil, quando muito pequena, importante ir preparando essa criança para a chegada desse novo ser. Sempre colocar o irmão mais velhos, a frente de tudo que for ser realizado, dar função a idade desse irmão, como ajudante, valorizar essa criança. Sempre que tiver tempo livre, dar atenção, brincar. Esse papel deve ser divido entre o pai e mãe, sempre e reversando.
  
20- O que fazer se meu filho prefere a avo, me sinto mal por isso, tenho medo do abandono
Esses laços de ligações familiares acontecem, principalmente se a mãe precisa trabalhar e essa criança passa ficar mais tempo com avós ou cuidadores. Não precisa se sentir mal, tome a frente nas situações , caso a criança more com vocês, preencha o tempo da criança brincando, participando mais diariamente da rotina dela. O elo de mãe e filho é muito forte, quando existe amor, atenção, carinho, cuidado.

21-Como posso ocupar seu tempo, tendo em vista que meu filho não dorme durante o dia ele esta com 1 ano e 7 meses

A criança de um ano e sete meses, está explorando todo ambiente que vive. Nessa fase estão adquirindo o "aprendizado motor", elas estão sempre testando o tamanho, o peso e a forma das coisas. Jogos de encaixe, blocos, brinquedos sonoros, atividades (natação), livro de historias adequadas para idade, filmes ( com limite, crianças nessa idade é importante interagir com pessoas, mas musicais, para interagir com os pais, irmãos, é legal).

22- Minha filha não da um passo pela casa que não seja comigo, vejo outras crianças brincando até sozinha, mas ela pra todo canto me chama até para brincar com outras crianças, esta com 1 ano e 6 meses como eu devo lidar?

Nessas situações, devemos avaliar o todo. Filha única? Passa muito tempo só com a mãe?. Pois bem, muitas crianças são apegadas aos pais ou familiares/cuidadores, por passarem muito tempo com eles, cuidado com a proteção em excesso, a criança precisa brincar, explorar o ambiente. O que pode ser feito é não cobrar que ela saiu de perto de você, deixe ela agir naturalmente, aos poucos, quando ela estiver entretida com algo ir saindo aos poucos, deixar que outros membros da família tomem a frente, caso haja necessidade. A medida que ela for crescendo e ela mesma estiver suprimindo as próprias necessidades (pegar um brinquedo, ver TV sozinha), ela vai desligando mais um pouco de elo mãe e filha. Mas dê autonomia e independência de acordo com a idade dela.


Ana Lúcia Xavier do Nascimento - CRP 13/5804
Psicóloga Clínica Infantil 
Especialista em Psicologia Hospitalar
Especialista da Clínica Interser - PB
Atuante na área Infantil, Especial e Estimulação Precoce


Testado pela mamãe - Ativador de Cachos Petit Sophie O Boticário

Hoje trago mais uma resenha e essa já estava prometida a alguns dias, como já havia dito no post "Usando Atualmente" minha mãe comprou esse produto para Vitórinha, eu não conhecia nada sobre cabelos da marca O Boticário, adoro seus perfumes e linha de maquiagem, mas quando se trata de cabelos realmente nunca havia me despertado interesse. Ate...que ganhamos esse da linha e fiquei totalmente curiosa sobre os demais da marca.



O que diz o produto?
O Petit Sophie Ativador de Cachos tem agentes condicionantes que dão maciez e movimento aos cachos, deixando os cabelos soltos, além de sua delicada fragrância, o ativador tem uma fórmula suave que deixa os cabelos mais fáceis de pentear, formando lindos cachinhos e sem agredir o couro cabeludo.



Minha opinião :

O produto corresponde com o que diz na embalagem, na hora da aplicação direcionado as mãos é como se fosse uma cola, você sente um pouco grudento, mas nada disso é passado para os cachos. O ideal é ser usado ainda úmido, deixa os cachos mais definido e fáceis de modelar, usei com os cabelos secos e achei que ficou com uma aparência mais artificial. Tem um cheirinho suave nada enjoativo, o produto é bem duradouro já que pouco uso é suficiente para o efeito prometido.
Sem contar que o frasco não quebra, é bem fácil de aplicar não desperdiça na hora do uso, enfim APROVADO!

Quero testar os demais produtos da linha e assim que usar conto para vocês.



DICA: Quanto mais longe do cabelo borrifar o produto, mais natural fica, quanto mais perto mais duro ficará os cachos, dando aparência de ter utilizado gel.

Preço: R$22,90

Beijos
Manú

Tapete Daskom - Bumper House

A Daskom é parceira do blog e está com um super lançamento em especial para quem tem bebê pequeno na fase de brincar sentado ou engatinhando, e essa novidade não poderia deixar de compartilhar com vocês minhas amigas leitoras que assim como eu ama um diferencial.

È o Bumper House, um tapetinho, estilo colchonete que vira diversos modelos como um cercadinho com laterais que podem ser desmontadas, onde você consegue criar diferentes usos e funções, como no exemplo abaixo:



Achei muito útil para as fases que nos preocupamos com o perigo do bebe se machucar sem contar na praticidade de levarmos para todos os lugares e ainda servir como uma mini caminha, uma maravilha não acham? Olha só algumas das utilidades do Bumper House.





Para mais informações clique Aqui e conheça outros produtos da marca.

Esse post foi um Publieditorial.

Beijos
Manú

Colocando pra dormir com 1 ano e 8 meses.

Mamães, desde que Vitória nasceu tive vários momentos de sofrimento relacionado a isso, colocar pra dormir sempre foi um Deus nos acuda.


Quando nasceu meu marido colocou um costume de dormir ninando pra todos os lados da casa e eu não fiz nenhuma questão de tirar (já fiz esse relato aqui no final do post deixarei todos os links), fui deixando, deixando, deixando...até que já  maiorzinha deixou esse costume e comecei a colocar para dormir em pé mas sem andar para todos os lados apenas no balanço dos braços, era um sofrimento, ficávamos sem posição e até ela dormir demorava bastante.

Até que uma vez estava na casa de um amiga e ela costumava colocar sua filha para dormir na cadeira de balanço eu já havia tentado várias vezes, mas demorava muito mais do que nos braços ninando e geralmente você já esta cansada e só quer descansar o mais rápido possível, porém resolvi tentar mais uma vez e deu certo. Muita paciência ela foi pegando o ritmo e rapidinho adormecia.

E hoje como MV costuma dormir?
Pois então...nesse ponto não houveram progressos, ela dorme apenas a noite, já que o cochilo do dia virou raridade, então por isso ela já toma o leite praticamente dormindo, realmente não demora nada até que adormeça. O processo é tomar banho, leite (como disse já toma praticamente dormindo) espero alguns minutos (as vezes arrota outras não) e coloco no berço.

Recentemente venho sentindo a falta de espaço para hora do sono, ela mesmo adormecendo na hora do leite fica um pouco sem posição e inquieta, mas adormece sem reclamar. A realidade que minha bebê cresceu, e já não é mais aquele pitoquinho que mal cabia as pernas na cadeira, comecei a por no sofa para o berço e não deu certo ela não adormece como de costume, pelo contrário, fica um abusinho por conta do sono, tentei em uma cadeira normal sem balançar, também não deu certo, eu não tenho como dar o leite no berço e pronto, pelo fato dela dormir tomando leite e acho uma maldade a bichinha mal consegue segurar a mamadeira de tanto que é o sono, e segurar não fica cômodo nem pra ela e nem pra mim. Pois é agora estou nesse dilema, por enquanto ficamos na cadeira de balanço, mas sinto que logo logo terei que mudar essa rotina até porque em breve faremos a transição do berço para cama.

E com vocês como funciona? Aceito sugestões, hahahhah!

Link: Dorme no colo
Link: Ela não dorme mais no colo
Link: Mudanças na hora de dormir


Beijos,
Manú

A diferença entre APLV e IL

 Recentemente descobrimos que meu marido tem intolerância a lactose, eu já desconfiava mas infelizmente a maioria dos homens é pior do que uma criança quando se trata de ir ao médico, fazer exames. Parece que estão indo a forca, e foi indo a "forca" que finalmente meu marido pode dá inicio ao tratamento.

Através dessa descoberta passei a pesquisar sobre a Intolerância e achei dois artigos que vale a pena divulgar aqui no blog e deixar de aviso para muitas mamães que passam por isso seja pelo APLV ou pelo IL, o importante é investigar e achar um tratamento adequado o mais rápido possível.



 APLV (alergia à proteína do leite de vaca)
O que é? Reação alérgica à(s) proteína(s) do leite de vaca.

Em que idade é mais comum? Em crianças, especialmente bebês.

Quais os principais sintomas? Vômito, refluxo, cólica, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre, presença de sangue nas fezes, perda de peso, dermatite ou vermelhidão na pele, irritabilidade e problemas respiratórios, como rinite, asma, etc.

Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico da alergia ao leite de vaca é feito através da observação clínica da criança e da análise de sua alimentação. E eventualmente com a realização de alguns exames. Mas o principal nesse caso é a análise clínica realmente, com a retirada e posterior reintrodução dos alimentos que contêm leite.

A mãe pode continuar amamentando o filho no peito? Sim, deve! Neste caso deve-se seguir uma dieta especial, com a exclusão de todos os alimentos que possuam leite ou derivados do leite de vaca.

Se o bebê não estiver mais mamando no peito, precisa seguir alguma dieta especial? Sim, é necessária a exclusão completa do leite de vaca e seus derivados, inclusive no preparo dos alimentos. Tenha atenção redobrada com os alimentos industrializados que podem conter ingredientes derivados do leite, como a caseína, caseinato, soro do leite ou proteínas do soro).

É preciso dar algum leite ou fórmula especial? Sim, para os bebês que não estiverem mais mamando no peito. Essa fórmula especial para crianças alérgicas normalmente é indicada pelo pediatra ou gastro.

A alergia é um estado permanente? Não. Metade das crianças com alergia à proteína do leite de vaca se tornam tolerantes por volta de 1 ano de idade e cerca de 90% delas estarão curadas aos 3 anos.

IL (intolerância a lactose)
O que é? Dificuldade do organismo para digerir e absorver o açúcar presente no leite (a lactose).

Em que idade é mais comum? Mais comum em adultos.

Quais os principais sintomas? Diarreia, cólica, distensão abdominal e nauseas são mais comuns.

Como é feito o diagnóstico? Por observação dos sintomas e eventualmente com a realização de alguns exames.

A mãe pode continuar amamentando o filho no peito? Sim, deve! É muito raro um bebê amamentado no peito desenvolver intolerância a lactose.

Se o bebê não estiver mais mamando no peito, precisa seguir alguma dieta especial? Sim, porém são toleradas quantidades pequenas de leite de vaca e derivados.

É preciso dar algum leite ou fórmula especial? Sim, para os bebês que não estiverem mais mamando no peito, são recomendadas fórmulas isentas de lactose.

A intolerância a lactose é um estado permanente? A maioria das pessoas continua com a intolerância a lactose pela vida toda.

Em resumo:
Na APLV (alergia à proteína do leite de vaca) o organismo da criança não reconhece uma ou mais proteínas do leite de vaca (caseína, alfa-lactoalbumina e beta-lactoglobulina) e reage a elas.
Na IL (intolerância a lactose) o organismo não digere ou absorve o açúcar presente no leite (a lactose).
fontes: www.alergiaaoleitedevaca.com.br   /  alergiaaleite.blogspot.com.br
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Beijos,
Manú